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É, o assunto é esse: você sabe amar? Muitos acreditam piamente que sim, mas no primeiro teste dá para trás...
Eu não sei amar, sério isso, pois quem ama não faz como eu, que ou ama demais ou de menos, amo demais minha família, marido, filho e filha (Luna, minha cachorrinha do barulho), irmãos (alguns mais, outros menos, outros não amo nada, nadinha (lógico que os motivos são cruciais na vida de qualquer ser humano normal!). Mas amo de formas diferentes mesmo assim os que aqui exponho: marido de um jeito, filha do coração de outro, filho de sangue... Ah, esse filho de sangue, só Deus na causa, nem digo o nome Jesus tão usado, vou logo direto ao Todo Poderoso, porque esse filho de sangue significa minha vida, meu respirar, meu bem-estar ou mal-estar, minha saúde ou doença, minha alegria ou tristeza, meu chorar em todos os sentidos; o criei para o mundo como todos dizem, mas a bendita preocupação com a vida dele em particular é excessiva, não pode doer um dedo que minha vida muda de ponta-cabeça: ou seja, se ele está bem eu estou ótima e tudo reina maravilhosamente bem.
Eu gostaria de amar mais outras pessoas, tenho amor pelos amigos(as), gosto de me doar quando precisam, mas para tudo tenho um certo limite, passou dele eu paro. Seria eu egoísta? Ou sou normal?
Tenho amor pelas crianças, não sou capaz de ofender nenhuma em nada, gosto demais de dar força a elas, pois sei que sendo gordas, magras, feias, bonitas, altas, baixas, de cor clara ou escura, cabelo liso ou encaracolado, sofrem bullying na escola e alguns se enfezam com isso, quando deveriam deixar rolar, a vida de todos é assim, uns levam na esportiva e outros ficam de mal com a vida: nunca deixou de acontecer e acredito que nunca vai parar, o que se tem de botar na cabeça é que o outro na realidade tem inveja de algo em você que o tira do sério e ele partiu para esse tipo de ataque, portanto é não dar ibope, fazer de conta que nada escutou e deixar o tempo passar que o pobre coitado invejoso vai esquecer, já que não conseguiu atingir o alvo, simples assim. E digo mais, toda minha vida fiz exatamente isso, deixei passar, nada respondia e tempos depois tudo acabava, um atrás do outro, seja lá o motivo da inveja, eu sempre me sentia superior àquilo e sequer me coçava por eles...
As crianças invejam não por maldade, a maioria é inocente, assim como os ataques muitas vezes são inocentes, muitos deles não tem sequer noção do quanto pode estar agredindo o colega, às vezes por uma causa boba, até por um cabelo diferente que você possa ter, por material escolar, por um jeito de andar! Por isso sempre aconselho: nesses momentos, diga-se "eu estou chamando a atenção por algo que possuo, então não vou me render a essas palavras baixas ou inúteis dirigidas à minha pessoa". Nunca fui capaz de brigar com alguém por isso, já tive namorado que tinha amigos que morriam de ciúmes dele, afinal estavam perdendo o amigo por certo tempo por ele estar com a namorada, que triste isso??!! E vieram em cima de mim com tudo: apelidos gritados no recreio escolar, nomes horrorosos me dirigiam, eu não podia sequer passar por eles; ciúmes ou inveja do colega que arrumou uma namorada, que se danassem, eu iria curtir o bonitinho de qualquer jeito e pouco me lixava, resultado? Se tornaram meus colegas, se aproximaram e aproveitaram mais tempo com ele, pois estavam a partir dali juntos com nós dois em qualquer lugar, na boa, conversando, brincando com a vida!
É isso que tenho a dizer sobre amar, sobre bullying, sobre a vida: viva, esqueça os outros, o que acham, para amanhã não se arrepender de não ter aproveitado os bons tempos. E se alguém que tanto lhe inferniza a vida um dia precisar, seja o primeiro a chegar junto e ajudar da melhor forma, vai fazer bem para a vida dele e para sua vida, acredite!
Conheça meus outros blogs, os assuntos nunca são repetidos no dia a dia:
http://dietasdodia.blogspot.com.br/
http://fotosemagrecendosimplesassim.blogspot.com.br/